Revive a civilização, 5000 anos depois que tudo foi destruído. Explore as terras geladas e aproveite seus recursos. Recrute habitantes locais para sua tribo. Construa fábricas e máquinas, reviva locais perdidos e reaprenda as habilidades esquecidas de sua tribo.
“Revive” é um jogo de civilização para 1-4 jogadores sem luta ou conflito direto. Cada jogador joga com uma das 6 tribos únicas, cada uma com suas próprias habilidades, tecnologias e objetivos. O jogo tem rodadas rápidas, mas muitas estratégias possíveis.
Cada jogador constrói seu próprio baralho de cartas multiuso, representando seus cidadãos. Na sua vez, você joga duas cartas. Cada carta pode ser jogada em um dos vários slots ao redor do tabuleiro do jogador, seja para produzir recursos ou para usar a habilidade especial do cidadão.
Você pode atualizar e personalizar cada um dos seus slots para melhorar o efeito das cartas jogadas lá.
Algumas cartas permitem explorar novas terras, construir fábricas ou reviver locais antigos:
Explorar terras revela novos territórios.
As fábricas de construção aproveitam o poder dos terrenos circundantes, avançando suas tecnologias em três categorias diferentes. Conforme você avança nos três caminhos tecnológicos, você desbloqueia máquinas que podem ser usadas para vários efeitos.
Reviver locais antigos é um dos principais objetivos do jogo. Ao reviver um local, você reaprende uma das habilidades de sua tribo e ganha conhecimento que pode ser usado para alimentar suas máquinas. Reviver os maiores locais fornece muitos pontos, mas cada local exige que você atenda a determinados critérios. Esses requisitos são aleatórios e funcionam como objetivos para os quais você precisa trabalhar durante o jogo.
O jogo termina quando um certo número de fichas de pontuação for reivindicado. As peças de pontuação são reivindicadas principalmente revivendo locais importantes, mas também construindo fábricas, explorando terras ou completando a missão exclusiva de sua tribo.
Lista de componentes ainda não informada
Jogo bem maneiro!
Entrega bastante, tem profundidade apesar de ter ações simples!
Assusta em um primeiro momento, mas ao jogar você vai perceber que se trata de um jogo bem gostoso de jogar e simples até!
Fácil de aprender, mas difícil de dominar!
Outro detalhe que eu gostaria de salientar é o atendimento da galera da LIV TOYS!
Excelente demais!
Do início ao fim!
Cordiais, produto muito bem embalado e ainda mandaram brindes!
Recomendo demais comprar na LIV TOYS!
Tratamento de qualidade!
Parabéns e obrigado!
É interessante perceber que, ao tratar da questão do mercado de jogos, existem diferentes perspectivas que podem sensibilizar os leitores. Alguns se compadecem com a situação dos compradores de jogos, que enfrentam preços elevados e um mercado muitas vezes inacessível. Por outro lado, também há quem se coloque no lugar dos vendedores, que são impactados pelas políticas das editoras e precisam lidar com margens de lucro apertadas e custos operacionais. Para isso que os fóruns servem: ouvirmos os dois lados trazerem suas legítimas proposições !
No entanto, é importante destacar que os vendedores de jogos não precisam necessariamente aceitar tudo o que as editoras impõem. Eles podem selecionar com quem desejam negociar e buscar alternativas, para oferecer melhores condições aos clientes ou até trabalhar com títulos diferentes, de modo a beneficiar tanto os consumidores quanto seus próprios negócios. Em última instância, o mercado é dinâmico, e existem sempre formas de questionar e até modificar as normas impostas por grandes players.
Como leitor e comprador de jogos, tenho o desejo de contribuir para que outros, na mesma condição que eu, também encontrem maneiras de se posicionar e propor ações concretas. Precisamos fomentar uma reflexão sobre o mercado de jogos e lutar para que as regras de oferta e procura não sejam determinantes por preços exorbitantes. O que buscamos é um mercado mais justo, no qual os preços se tornem acessíveis, sem sacrificar a qualidade e a diversidade que fazem a indústria de jogos tão vibrante e fascinante.
Acredito que, ao tomar atitudes em conjunto, podemos impactar positivamente o cenário atual, propondo alternativas que beneficiem todos os envolvidos nesse ciclo, desde os consumidores até os vendedores e, claro, as editoras que moldam o mercado (o terceiro lado).
Há jogos que são bons mas, não justificam o hype. Cabe a nós, compradores, perceber se o preço está justo, se o título tem algo de muito valioso a nos oferecer, lutando sempre contra o impulso de compra. É isso que precisamos fazer a todo momento, especialmente quando somos movidos a comprar quando o produto escasseia, para que não nos deixemos levar por ações que visam forçar o preço para cima, quando o número de cópias disponíveis no mercado é propositadamente limitado.
Bora o jogo fica a um ano a venda com preco super atrativo , ai a galera comeca conhecer melhor o jogo e ve que jogo e excelente…ja no fim do estoque, ai a galera começa a correr atras pra ter o jogo … e como muitas coisas neste mundo vira oferta e procura … , isto nao acontece no hobby de agora … , se deixar para o final tem grande chance de ter que pagar mais caro o jogo de um hype … , agora quanfo o lojista compra 20 terracotta com preco sugerido acima de 400,00 e o jogo nao tem o Hype o cara acaba vendendo abaixo de 200,00 levando prejuizo , pra fazer caixa ninguém ta nem ai … a editora comprar um monte de jogos pra mofar e tomar um preju gigante …tbm ninguem nao esta nem ai … , o lance e comercial, vender ter lucro , investir e lancar novos jogos e o hobby vem crescendo…e isto …segue o jogo
Revive até pode até ser um dos melhores jogos de 2024 mas, está alcançando um preço que supera o dobro do que vale; acho melhor tentar encontrar outras opções que possam oferecer a mesma experiência de jogo. É certo que a curva de preço reflete a oferta e a demanda do produto no mercado e o número de cópias do jogo, foi escasseando nas últimas semanas. Mas, temos que convir que algo bem exagerado está acontecendo neste nicho dos jogos de tabuleiros e não tenho dúvidas de que há aqueles que incentivam e ganham com essa prática do exagero inflacionário. Definitivamente, o mercado tem dado sinais de não se importar muito com a noção de preço, nem com a percepção de valor, tanto por aquele que compra como por aquele que vende um jogo por esse preço. Logicamente, este fenômeno não se relaciona apenas com o jogo avaliado nesta publicação, que me parece muito bom, por sinal. Teria muito gosto em adquiri-lo mas, felizmente agora, consigo controlar muito mais esse meu doce impulso de compra. Penso que devemos ser refratários a vivenciar essa “mania desvairada dos jogos de tabuleiros”, cujos sinais parecem-me lembrar “a febre das tulipas”, ocorrida na Holanda do século 17. No auge deste momento especulativo, dava para negociar um único bulbo de tulipa pelo preço de uma casa. No ritmo que as coisas vão, não demora muito chegarmos a pagar o preço de um (médio ou grande) eletrodoméstico ou, de repente, um carro, por um jogo de tabuleiro.