[Análise] The Quest for El Dorado

Em The Quest for El Dorado, os jogadores competem para ver quem consegue chegar primeiro à lendária cidade de El Dorado.

Destaques

  • As mecânicas centrais são a de deck building e corrida.
  • A arte, do Vincent Dutrait, só merece elogios.
  • Tem tabuleiro modular, que permite a criação de mapas personalizada e aumenta muito a rejogabilidade.
  • Regras bem simples, é fácil de jogar com iniciantes, mas ainda é um jogo desafiador o suficiente para os veteranos no hobby.
  • As partidas são relativamente rápidas, durando cerca de 1h.

Limitações

  • Exige um bom tamanho de mesa, pelo menos uma padrão de 6 lugares.
  • Como qualquer deck building, a sorte é um fator bem relevante e pode desagradar, especialmente quando você fica travado no mapa esperando aquela carta sair.
  • O setup é chatinho de fazer.

Conclusão
The Quest for El Dorado surpreendeu. Ótima combinação de deck building com corrida, além das regras simples e ampla rejogabilidade, o tornam um belo jogo para muitos perfis. Só não o recomendaria para aqueles que não curtem deck building e/ou não têm uma mesa de jogo grande o suficiente.

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Dizem que é só de 3 jogadores pra cima, é isso mesmo?

Não. Não só é possível jogá-lo em dois como, na minha experiência, foram partidas ótimas, bem disputadas do começo ao fim.

Em dois jogadores, o jogo recomenda o uso de dois meeples por jogador, mas eu achei desnecessário haja visto que você vai dar prioridade para apenas um deles.

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Legal, bom saber, valeu!

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